Morre vigilante baleado nas costas em escola de Porto Velho
Informação foi confirmada pela família da vítima. O homem era de Coari (AM) e estava em Porto Velho a trabalho.
O vigilante Vanderson Vilena de Assunção, de 38 anos, baleado nas costas enquanto trabalhava em uma escola de Porto Velho, morreu neste sábado (09), no Hospital e Pronto-Socorro João Paulo II. A informação foi confirmada pela família da vítima.
O homem era de Coari (AM) e estava em Porto Velho a trabalho. A família realiza uma vakinha online para arrecadar dinheiro e fazer o translado do corpo até sua cidade natal.
Nas redes sociais, o Sindicato dos Vigilantes do Estado de Rondônia publicou uma nota de pesar lamentando a morte da vítima.
“Lamentamos muito a perda do nosso companheiro e amigo. Aos familiares e amigos nossos mais sinceros sentimentos, fica aqui os nossos pêsames”, diz trecho da nota.
O vigilante foi baleado nas costas enquanto trabalhava na escola Nossa Senhora do Amparo em Porto Velho. O caso aconteceu no dia 04 de novembro. Câmeras de monitoramento registraram o momento em que o suspeito dispara contra a vítima.
De acordo com o boletim de ocorrências, o suspeito se aproximou do portão e pediu para o vigilante encher uma garrafa pet de água. Ao concordar, a vítima pegou a garrafa e seguiu até o bebedouro.
Nesse momento, o suspeito se aproximou da grade com uma arma de fogo e tentou render a vítima. Ao perceber que se tratava de uma tentativa de assalto, o vigilante correu, mas foi atingido pelas costas. Após o crime, o suspeito fugiu do local
A polícia foi acionada e ao chegar no local do crime encontrou uma cápsula deflagrada de pistola calibre .380. A vítima foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada até o Hospital e Pronto-Socorro João Paulo II.
Em nota, a Prefeitura de Porto Velho informou que o tiro atingiu o pulmão do trabalhador e ele foi entubado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
A Prefeitura também disse que tem investido em câmeras de monitoramento à distância, inclusive com botão do pânico, onde um atendimento humano chega em poucos minutos ao local.
Fonte:G1