Polícia

Operação da PM e Polícia Civil prende integrante de facção criminosa e apreende armas e munições

Em uma operação conjunta das polícias militar e civil na manhã de hoje, 17, no município de Vilhena, foi preso um homem com mandado de prisão em seu desfavor, além de ter participado de diversos homicídios tentados e consumados em Vilhena. A Polícia informou ainda que o suspeito é integrante de uma facção criminosa em nível nacional e após sair do sistema prisional rompeu sua “tornozeleira” pois teria como objetivo assassinar integrantes de outro grupo criminoso.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Regis Braguin, na cidade para vários eventos da Corporação, participou da operação para prender o acusado e disse que contra os criminosos a tolerância é zero, assim como determinou o governador do Estado. Antes da prisão, o elemento tentou empreender fuga, mas perdeu o controle da direção de um Fiat Uno que conduzia, foi abordado e preso. Com ele, os policiais apreenderam uma pistola calibre 9mm, marca Taurus, modelo G2C, carregada e municiada com 11 cartuchos.

Em um dos bolsos do acusado foram encontrados dois carregadores contendo 12 cartuchos cada, totalizando assim 35 cartuchos calibre 9mm. Com ele estava um suspeito que também foi preso. No endereço dos suspeitos, em um quarto da edícula foi encontrada uma garrucha calibre 22 desmuniciada, cinco munições calibre 22 e uma porção de 31 gramas de maconha. Em uma pochete dentro do mesmo quarto foi encontrada uma caixa (colmeia) contendo 15 munições calibre 9mm. O homem preso disse ser o proprietário da arma garrucha e das munições calibre 22 e preso. O outro disse ser proprietário da pistola calibre 9mm e das munições 9mm.

Apreensão

Foram apreendidos os seguintes objetos: uma arma de fogo pistola calibre 9mm, marca Taurus, modelo G2C, com três carregadores; 50 munições 9mm; uma Garrucha cal .22; cinco munições calibre 22; 34 gramas de maconha; um veículo Fiat Uno, cor branca, placa KAC0000. Diante dos fatos foi dada voz de prisão para ambos, sendo informados dos seus direitos constitucionais e conduzidos para a UNISP para registro de ocorrência.

 

FONTE: jaruonline

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